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Conheça as cinco maiores empresas da Bolsa de Valores

Entre as cinco primeiras posições, três são instituições bancárias e duas são cervejarias

Inaugurada como Bolsa Livre e até pouco tempo atrás conhecida como Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo), a B3 (Bolsa de Valores do Brasil), criada após a fusão em 2017 da BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros) Bovespa e a Cetip (Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos), é atualmente a quinta maior bolsa em valor de mercado do planeta.

É no ambiente digital da B3 que são negociadas ações, títulos públicos, fundos imobiliários e outros ativos. A B3 também oferece serviços de liquidação de operações financeiras, registro, compensação, entre outras opções, como, por exemplo, moedas internacionais e commodities, produtos agrícolas, pecuários, minerais e ambientais primários produzidos em larga escala.

Na B3 as empresas são separadas por categorias, e essa divisão é mais comum por índices, como, por exemplo, o INDX, direcionado às indústrias, e o Util, para saneamento, gás e energia elétrica; e o Ibovespa, o mais importante indicador do desempenho médio das cotações das ações negociadas na B3, que abarca as ações com maior volume negociado. 

Há as companhias que têm ações negociadas no mercado de balcão, o que significa que essas empresas ainda não compram nem vendem abertamente no mercado, mas estão em processo de abertura de seu capital. E há também as que são negociadas em bolsa, operações nas quais todas as transações se tornam públicas e registradas de maneira digital, sem que seja preciso o contato direto entre o vendedor e o comprador das ações. 

Recentemente, a Interbrand, consultoria mundial de marcas, divulgou ranking das marcas mais valiosas do Brasil listadas na B3, levantamento este que analisou aspectos como influência das marcas junto aos consumidores, percepção e performance delas. Entre as cinco primeiras posições, três são bancos. Veja abaixo quais são as cinco maiores empresas da Bolsa de Valores:

No topo desse ranking aparece o Itaú. O banco foi fundado em 1924 por João Moreira Sales em Poços de Caldas, em Minas Gerais, com suas atividades associadas aos negócios com o café na região. Ao longo da história, após fusões e aquisições, a instituição bancária atingiu o porte atual, com seus ativos avaliados em R$ 44,3 bilhões.

Na segunda posição vem outro banco, o Bradesco. Inaugurado em 1943 por Amador Aguiar, banco, segundo informa em seu portal, está presente em todo o País, “a serviço de seu desenvolvimento econômico e social. Durante muito tempo duelou com o Itaú pela primeira posição no setor bancário. A instituição está avaliada em R$ 28,6 bilhões.

Em terceiro vem a Skol. A marca de cerveja foi trazida ao Brasil em 1964 por um grupo de empresários portugueses, até então sob licença de uma cervejaria da Dinamarca de nome Carlsberg. Em 1967, já sob licença da Cervejaria Rio Claro, foi lançada aqui no Brasil a Skol Pilsen. Seu valor de mercado é de R$ 18,8 bilhões. 

Na quarta colocação vem outra cervejeira, a Brahma. No portfólio da Ambev (Companhia de Bebidas das Américas), que sucedeu a Brahma (Companhia Cervejaria Brahma), de 1888, e a Antarctica (Companhia Antarctica Paulista Indústria Brasileira de Bebidas e Conexos), de 1885, duas das cervejarias mais antigas do Brasil, essa marca foi registrada em 1904. Seu valor de mercado é de R$ 13,3 bilhões.

No quinto posto encontra-se o BB (Banco do Brasil). Instituição bancária mais antiga do país, o BB tem 170 anos e participações do governo federal e capitais nacional e internacional. Está avaliado em R$ 10,3 bilhões.

Para fechar o top dez entre as maiores empresas da Bolsa de Valores vêm na sexta colocação a Natura, que vale R$ 9,7 bilhões; em sétimo; está o Nubank (R$ 3,9 bilhões); em oitavo, a Petrobras (R$ 3,5 bilhões); em nono, o Magazine Luiza (R$ 3 bilhões); e, em décimo, a Vivo (R$ 3 bilhões).

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